A Cidade de Queluz ultrapassa ligeiramente os 78 000 habitantes, de acordo com o censo de 2004. Inclui três freguesias: Queluz, Massamá e Monte Abraão.
Queluz foi a primeira localidade do município de Sintra a receber título de cidade, em 24 de Julho de 1997.
Queluz foi o local de nascimento de D. Pedro I, proclamador da independência brasileira.
Isto reza os dados biográficos mais recentes que constam em qualquer enciclopédia.
Recuando no tempo, Queluz era em pleno século XVII, uma aldeia sem grande importância, formada por várias quintas pertencentes à fidalguia de Lisboa.
Hoje. Bem, hoje, Queluz continua uma aldeia. Perdeu a terra batida e empoeirada, mas ganhou em confusão e buracos. Tal como no século XVII, os fidalgos reinam e a plebe de perde na busca de uma identidade.
Procurei na enciclopédia e fascinado encontrei os seguintes dados: “Queluz é servida por uma estação de caminho de ferro e numerosas estradas. Tem telégrafo, telefones, escolas primárias e particulares”. E ainda há para aí gente que se queixa! Tem ainda o privilégio de possuir no seu seio, agências bancárias e de seguros e uma corporação de bombeiros. E, imagine-se, cinema e teatro! Há gente muito ingrata! Como por exemplo, aqueles senhores que, na Assembleia de Freguesia, passavam todo o tempo a clamarem: Nós votamos contra! Não consegui entender foi contra o quê.
Já agora, aquele outro, que se lançou a terreiro, com escudos e armas, em defesa da Câmara de Sintra que, coitada, com enorme sacrifício, espírito de abnegação e enorme altruísmo, tinha doado a Cidade de Queluz, com 800 mil euros. Foi bonito. Como se a Câmara mais não fizesse do que a sua obrigação. Além de que não deu nada que lhe pertencesse. Politiquices!
Queluz foi o local de nascimento de D. Pedro I, proclamador da independência brasileira.
Isto reza os dados biográficos mais recentes que constam em qualquer enciclopédia.
Recuando no tempo, Queluz era em pleno século XVII, uma aldeia sem grande importância, formada por várias quintas pertencentes à fidalguia de Lisboa.
Hoje. Bem, hoje, Queluz continua uma aldeia. Perdeu a terra batida e empoeirada, mas ganhou em confusão e buracos. Tal como no século XVII, os fidalgos reinam e a plebe de perde na busca de uma identidade.
Procurei na enciclopédia e fascinado encontrei os seguintes dados: “Queluz é servida por uma estação de caminho de ferro e numerosas estradas. Tem telégrafo, telefones, escolas primárias e particulares”. E ainda há para aí gente que se queixa! Tem ainda o privilégio de possuir no seu seio, agências bancárias e de seguros e uma corporação de bombeiros. E, imagine-se, cinema e teatro! Há gente muito ingrata! Como por exemplo, aqueles senhores que, na Assembleia de Freguesia, passavam todo o tempo a clamarem: Nós votamos contra! Não consegui entender foi contra o quê.
Já agora, aquele outro, que se lançou a terreiro, com escudos e armas, em defesa da Câmara de Sintra que, coitada, com enorme sacrifício, espírito de abnegação e enorme altruísmo, tinha doado a Cidade de Queluz, com 800 mil euros. Foi bonito. Como se a Câmara mais não fizesse do que a sua obrigação. Além de que não deu nada que lhe pertencesse. Politiquices!
